Prefeitura de Estrela - Segunda célula de resíduos de Estrela terá sete metros de profundidade e suportará uma década


Segunda célula de resíduos de Estrela terá sete metros de profundidade e suportará uma década

Com apenas 5% de vida útil, a primeira célula de resíduos de Estrela demonstra fortes sinais de esgotamentos. Ela está em funcionamento desde 2000. A prioridade agora é projetar e fazer funcionar a segunda célula para depositar as mais de 500 toneladas de resíduos que a cidade produz mensalmente.

Em visita a Usina de Tratamento de Lixo (UTL), o secretário Hilário Eidelwein e o prefeito Carlos Rafael Mallmann visualizaram o esboço da nova estrutura. A base da nova célula já está aberta e localiza-se ao lado da primeira.

Revestida com uma geomembrana -manta de liga plástica, elástica e flexível que serve para impermeabilizar e proteger o solo de contaminações - a nova célula terá uma profundidade de sete metros no solo.

A obra de engenharia precisa da aprovação da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para ser instalada e depois a liberação para entrar em operação. Conforme o secretário do Meio Ambiente, o processo exige que técnicas de engenharia sejam empregadas visando a proteção do meio ambiente.

Longevidade

Segundo Eidelwein, a célula tem capacidade para cerca de uma década. Com a conscientização da população, o aumento da separação do lixo e a coleta seletiva, a longevidade do aterro cresceria em pelo menos dois anos. “É possível separar hoje apenas 5% do lixo misturado”, observa ele.

O prefeito Mallmann observa que Estrela já possui recolhimento de lixo avançado com a UTL. Aperfeiçoando a conscientização, fará ainda melhor.

Matéria e fotos: Andreia Rabaiolli

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